A mente, para a psicanálise, é movida por desejos, conflitos e experiências muitas vezes inconscientes.
Nem tudo o que sentimos ou fazemos é racional.
Há conteúdos que foram recalcados e retornam — em sintomas, repetições, sonhos, angústias.
O sofrimento psíquico é visto como expressão de conflitos internos que não encontram palavras.
A escuta psicanalítica acolhe o que foi silenciado.
Falar é o início de um caminho: tornar consciente o que pulsa no silêncio.
“Tornar consciente o que pulsa — eis um começo.”
Raquel Ramos